terça-feira, 31 de março de 2009

A última ceia

Não em riste. Tampouco pendular, fixa ao chão. Apenas as janelas dissolvidas no horizonte. Atrás dois passos caiu-me um braço e um solícito agora toca o toco do ombro:
- Moço, seu braço.
- Não, obrigado.

2 comentários:

Paulo Chagas Dalcheco disse...

Cara, eu sempre quis comentar isso aqui, mas sempre esqueço... E aqui vai meu melhor elogio: VAI TOMAR NO SEU CU!!! Isso tá bom DEMAIS!!!!!!!!!!!!!!!! Vou ter que me esforçar muito pra chegar no nível... hehehehehehehehe... bjo na bunda!!!

O Macaco disse...

realmente, bom pra caralho